Mario Bergoglio tem sido um Papa inesperado. A começar na escolha do seu nome, Francisco, em homenagem ao santo de Assis, e na maneira simples e até despojada como tem assumido o cargo de Sumo Pontífice. O seu sorriso, a conversa sempre franca que estabelece com as multidões, como se fosse um velho conhecido, a recusa em seguir o protocolo, a fidelidade que mantém aos hábitos de vida espartanos, levam todos a perguntar: mas quem é este jesuíta que os cardeais escolheram para suceder a Bento XVI?
Prefaciado pelo Cardeal José Saraiva Martins, o livro do jornalista Paulo Aido procura dar resposta a tudo isso. Quem é o homem que foram buscar ao "fim do mundo" para dirigir os destinos da Igreja? O que pensa ele sobre as questões cruciais que se colocam hoje aos católicos em todo o mundo? O que pensam dele os portugueses?
"Francisco, o Papa dos Pobres", oferece-nos uma resenha biográfica de Jorge Mario Bergoglio, reúne os textos principais já produzidos pelo Sumo Pontífice desde a sua eleição a 13 de Março, e dá voz a várias personalidades da vida pública, cultural e social portuguesa, que nos ajudam a reflectir sobre a personalidade extraordinária deste Papa e sobre os principais desafios que se colocam ao seu pontificado.
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