sábado, 11 de outubro de 2014

OPINIÃO/CRUZEIRO ZARPOU FINALMENTE ESTA SEMANA

O espaço de opinião da RÁDIO CRUZEIRO zarpou finalmente do porto das idéias em que estava ancorado desde o primeiro momento em que alguém pensou em conteúdos de necessária transmissão numa Rádio, que embora on-line, não deixa de se assumir como local, por Odivelas, com Odivelas e para Odivelas.

Embora a ideia tenha avançado apenas em modo escrito, face às insuficiências de condições de trabalho que lutamos para ultrapassar, rigorosamente e sempre pelos meios próprios de que dispomos, a "coisa" não deixou de criar ondas de choque nos meios locais da opinião instalada, demonstrada por comentários mal fundamentados, que nos recusamos a publicar. A ofensa e a sua resposta não têm por cá qualquer relevo.

Apesar disso, registo com agrado essas ondas de choque. Ainda bem! É mesmo para isso que cá estamos! Não posso deixar de agradecer, publicamente, ao José Barão das Neves e ao Paulo Bernardo e Sousa, escolhas pessoais para esta ideia de comunicação local e em quem confio em pleno  a qualidade do conteúdo opinativo e a importância de sempre terem acreditado na possibilidade de termos em Odivelas, uma Informação local isenta e descomprometida, onde a opinião tem lugar próprio e de destaque, nem que isso nos custe o sangue, suor e lágrimas que optámos por comprar, de livre vontade e apenas, porque assim escolhemos.

A ambos, meus amigos só vos peço que, por nunca nem por nada deixem de ser livres e se inibam em relação ao que quer que seja. A quem nos acompanha garanto maior abrangência e diversidade de opinião. Tenham paciência pelo tempo que precisamos para que as asas sejam suficientemente fortes para o vôo  a que nos propusemos.

Nos meus tempos de "estágio" diziam-me que "se eles não gostarem, que mudem de sintonia". Quarenta anos depois digo-vos que, o que realmente importa é fazer bem. As audiências que vão às "malvas" e a indisposição pode ser tratada com água com gás. Só é pena não poder ser de Caneças...mas isso é outra conversa que não deixaremos de ter, um dia destes

Luis Filipe Silva

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