Sete anos.
Já passaram todos estes anos desde que em 2008, um conjunto de Odivelenses sentados á mesa, resolveram fundar um movimento.
O Gonçalves, o Lourenço, o Vitor, o Jorge e a Lurdes conjuntamente com este vosso amigo pensaram: Odivelas precisa de um abanão.
E, que abanão!
O aparecimento de um movimento político de cidadãos, empenhados em concorrer lado a lado com os partidos políticos instalados, não foi visto com bons olhos por nenhum deles.
O resto da história (ainda existe muita historia que não é publica) já todos nós conhecemos: conseguimos mais assinaturas do que as necessárias, mas depois o Tribunal disse não.
(Todos os partidos, da direita à esquerda, dizem que querem reformular o sistema, blá, blá blá pardais ao ninho……….. mas para se concorrer a eleições autárquicas são precisas mais assinaturas do que para Presidente da Republica. ……………..e dizem "isto" há anos !!!!!!)
Mudança de rumo e o movimento ganha um cariz social por decisão da sua Direção de então.
Novos horizontes e novas conquistas, que passo a passo fomos dando no apoio a cada vez mais odivelenses atingindo já neste momento mais de 180 famílias!
Uma palavra de apreço para todos os voluntários que até hoje nos têm ajudado.
Para muitos odivelenses que sempre nos apoiaram e para a Camara Municipal e a Junta de Freguesia de Odivelas pois sem a ajuda destes não tinha sido possível.
Aqui também umas linhas de apreço para a Direção atual do MOC, que soube reconhecer exatamente essa ajuda e atribuiu-lhes (Camara Municipal e Junta de Freguesia) este ano dois dos três Corações Solidários.
Vivi intensamente o MOC nos primeiros 4 anos de vida.
Atualmente, ainda tenho responsabilidades acrescidas como Presidente da mesa da assembleia geral, mas acho que chegou a altura de outros (e existem tantos) continuarem este caminho nunca perdendo eu de vista como vai a atividade do MOC.
Foi bonita a festa, pá!
(resolvi incluir esta foto pois tenho a meu lado 2 fundadores do MOC que estiveram presentes no passado sábado, e que me dão a honra de serem meus amigos: Joaquim Lourenço e Vitor Peixoto)
0 comentários:
Enviar um comentário